
A minha alma tem tédio de minha vida Uma vida vazia Uma vida sem vida Que vive do passado De uma lembrança que nunca existiu De um momento que nunca vivi Sinto uma forte dor no peito Que corrói a minha alma E me leva ao mais profundo Abismo, agora não posso mais ver A luz do sol, ou se quer, lembrar do brilho Das estrelas, hoje sou o que chamam De prisioneira, prisioneira do medo, Da dor, da angústia de saber que hoje eu Sou prisioneira do amor.
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